Quando o assunto é dieta, as novidades não param de surgir. E não é somente em relação à alimentação ou às atividades físicas para emagrecer. Há outros fatores que podem influenciar na perda de peso, como as cores. Algumas despertam o apetite, enquanto outras fazem com que se coma menos. Por isso a cor do prato, da decoração do ambiente ou de outros itens à mesa ou próximos dela podem fazer diferença.

Isso acontece, de acordo com a pesquisa, porque já existe o hábito de associar o vermelho à cautela e alerta,  e ao "pare" como acontece nos sinais de trânsito. A cor vermelha indica que se deve parar e, inconscientemente, encoraja a comer menos de qualquer coisa servida em pratos desta cor.

Esta é mais uma das formas de enganar seu cérebro a comer menos, e assim, manter a boa forma!

Texto elaborado por AMANDA REIS - NUTRICIONISTA.

O hábito de comer e beber em pratos e copos pequenos ajudam na saciedade!

O prato pequeno contribui para evitar exageros e, se a pessoa pensar em repetir, dá tempo de ela ter comido o primeiro prato e passar o tempo necessário (cerca de 15 minutos) para a mensagem de saciedade chegar até o cérebro.

Outra dica útil para o dia a dia é picar os alimentos, pois assim o prato fica cheio e o cérebro entende que comeu mais. 

Texto elaborado por AMANDA REIS - NUTRICIONISTA.


Antes mesmo de engravidar, seu corpo precisa de ferro para realizar uma série de funções, como a produção de hemoglobina (proteína do sangue que ajuda a carregar oxigênio para as células do corpo) e a manutenção de um sistema imunológico saudável. 

O ferro é com frequência esquecido, mas uma em cada quatro mulheres em idade fértil sofre de deficiência de ferro. Esta deficiência é ainda mais fácil de surgir durante a gravidez, já que as necessidades da grávida vão quase duplicar: de 16 mg/dia antes da gravidez para 20 ou 30 mg/dia durante o terceiro trimestre. Daí ser tão importante ter atenção ao seu aporte de ferro antes e depois da concepção!
Porquê? O ferro é o principal constituinte da hemoglobina, permitindo que os glóbulos vermelhos transportem o oxigênio até às células. Este mineral é importante tanto para a mãe como para o bebê, já que o ferro está envolvido no desenvolvimento neurológico do seu embrião.
Uma vez que você fique grávida, o ferro passa a ser ainda mais importante. Entre os motivos estão: 
  •          a quantidade de sangue aumenta do seu corpo em até 50% durante a gestação, então mais ferro é necessário para produzir mais hemoglobina.

  •          ferro a mais também é usado pelo bebê em desenvolvimento e pela placenta, especialmente no segundo e terceiro trimestres.

  •          muitas mulheres precisam de ferro porque já começaram a gravidez com estoques insuficientes (carência de ferro pode levar a um tipo de anemia associada a partos prematuros, baixo peso do bebê ao nascer e até, em casos mais graves, mortalidade infantil). É comum mulheres terem anemia por causa dos sangramentos da menstruação.

Para as mulheres grávidas essa quantidade de ferro mínima é de 27 miligramas por dia, e para as não grávidas, de 15 a 18 miligramas.

As carnes vermelhas são uma das melhores fontes de ferro para gestantes.

Era comum que antigamente se recomendasse a ingestão de fígado, já que ele contém grande concentração de ferro, mas, hoje em dia, sabe-se que ele também tem quantidades de vitamina A que podem ser excessivas durante a gravidez, por isso é melhor evitá-lo.

Se você é vegetariana, pode recorrer a legumes, verduras e grãos para suprir suas necessidades de ferro.

Existem dois tipos de ferro: o ferro não heme, encontrado nas plantas, assim como em carnes, aves e peixes, e o ferro heme, achado somente em produtos de origem animal. O corpo humano tem mais facilidade de absorver o ferro heme (embora o não heme seja usado na composição de alimentos enriquecidos com ferro e em suplementos).

Você não precisa comer um bife gigante para satisfazer suas necessidades diárias de ferro. Na realidade, uma pequena porção de carne ou peixe junto com outros alimentos auxilia seu corpo a absorver mais do ferro já presente nos acompanhamentos. 

Alimentos ricos em ferro heme: 

Carnes vermelhas, aves e peixes são todos boas fontes deste tipo de ferro. 

·         85 gramas de bife de acém: 3,2 mg
·         85 gramas de bife de filé mignon: 3 mg
·         85 gramas de peru assado, carne escura: 2 mg
·         85 gramas de peru assado, peito: 1,4 mg
·         85 gramas de frango assado, carne escura: 1,1 mg
·         85 gramas de frango assado, peito: 1,1 mg
·         1 filé de linguado (127 gramas): 0,4 mg
·         85 gramas de salmão: 0,4 mg
·         85 gramas de lombo de porco: 0,8 mg

Alimentos ricos em ferro não heme: 

·         1 xícara de cereal enriquecido com ferro: 24 mg
·         1 xícara de aveia instantânea enriquecida : 10 mg
·         1 xícara de lentilha cozida: 6,6 mg
·         1 xícara de feijão mulatinho cozido: 5,2 mg
·         1 xícara de grão-de-bico: 4,8 mg
·         1 xícara de feijão preto cozido: 3,6 mg
·         1/2 xícara de tofu firme: 3,4 mg
·         1/2 xícara de espinafre cozido: 3,2 mg
·         1/4 xícara de uvas passas: 0,75 mg

Como posso aumentar a minha absorção do ferro? O truque para favorecer a absorção do ferro. Veja a seguir mais algumas dicas para obter ferro na sua alimentação: 

·         Evite consumir chá e café com suas refeições, porque eles contêm substâncias conhecidas como fenóis que interferem na absorção do ferro. Independentemente disso, é importante restringir o consumo de cafeína durante a gravidez;

·         Inclua alimentos ricos em vitamina C, como laranja, morangos e brócolis, em todas as refeições, especialmente quando consumir fontes vegetarianas de ferro, como feijão (a vitamina C tem capacidade de aumentar a absorção do ferro em até seis vezes);

·    Se você toma algum suplemento de cálcio ou até antiácidos, procure consumi-los entre refeições, e não durante, porque eles reduzem a absorção do ferro.


Texto elaborado por AMANDA REIS – NUTRICIONISTA.


Alimentar-se bem durante a gravidez muitas vezes parece uma tarefa complicada, especialmente porque há informações tão contraditórias a respeito do que faz ou não bem para você e seu  bebê em desenvolvimento.

Durante a gravidez, comer bem é a garantia que o seu bebé vai receber tudo o que precisa. Mas o que as pessoas não costumam saber é que leva algum tempo para se formarem as reservas suficientes, especialmente de ácido fólico e de ferro, que o feto necessita durante os primeiros dias.
O ácido fólico, também conhecido como vitamina B9, é especialmente importante logo desde o início da sua gravidez. À medida que os tecidos maternos (sangue, útero, etc.) expandem, as necessidades nutricionais de ácido fólico aumentam. As necessidades nutricionais estimam-se que seja de 0,4 mg/dia para mulheres grávidas, comparadas com 0,3 mg/dia para a população em geral. O ácido fólico tem um papel crucial na formação e funcionamento do sistema nervoso do feto e também tem um papel importante no desenvolvimento e na produção de glóbulos vermelhos.
Atualmente, a Direção-Geral de Saúde recomenda que todas as mulheres façam suplementação em ácido fólico, pelo menos 2 meses antes de engravidar, e que continuem a suplementação durante o primeiro trimestre ou até ao longo de toda a gravidez. É por isso útil fazer um check-up antes de engravidar. Mas nem tudo é programado e previsível. Se não teve tempo antes de engravidar, não entre em pânico!!!
Se não tomou ácido fólico antes ou no início da sua gravidez, não se preocupe. Lembre-se que uma alimentação completa, variada e equilibrada permite-lhe satisfazer na totalidade ou em parte as suas necessidades diárias. Os alimentos mais ricos em ácido fólico são:
·   Hortaliças verdes (espinafre, brócolis, espargo, couve, alface, feijão-verde) e outros vegetais como beterraba, cenoura e abóbora;
·         Carnes vermelhas, fígado de vitela;
·         Miúdos de aves, fígado;
·         Gema de ovo;
·         Leguminosas como feijão, grão de bico, milho, lentilhas, etc.;
·         Frutas (laranja, limão, morango, framboesa, toranja e mamão);
·         Macarrão integral;
·         Milho;
·         Cacau;
·         Abacate;
·         Tomate.


Texto elaborado por AMANDA REIS – NUTRICIONISTA.


O que sempre queremos quando estamos fazendo dieta é ir em busca de receitas leves e que possam nos ajudar a manter as nossas refeições mais saudáveis, afinal de contas é uma tentação grande resistir ás guloseimas. É por isso que existe a receita funcional, pois ela é uma forma mais bem preparada de um ingrediente, ou seja, ela possui nutrientes mais leves e com ótimas propriedades que as versões normais, isso ajuda a usarmos essas dicas em casa para preparar pratos caseiros naturais e mais simples. 

Bolinho de chuva remete às melhores lembranças da infância. Agora que você cresceu, a receita também evoluiu. Confira agora esta versão que não é frita e ainda traz muita funcionalidade, a partir de novos ingredientes.

Bolinho de chuva assado? Sim. Uma opção saudável não só para os dias de chuva. Assado, com farinha integral e adoçante fica uma receita mais saudável e deliciosa para o lanche da tarde.

Ingredientes:

  • 2 ovos inteiros
  • 3 colheres de sopa de farinha de arroz
  • 1 colher de sopa de farinha de trigo integral
  • 2 colheres de sopa de adoçante culinário
  • 2 colheres de sopa de leite em pó desnatado
  • 1 colher de chá de fermento em pó
  • 3 gotas de baunilha
  • 1 pitada de sal
  • Modo de preparo:
  • 1. Bata os ovos no liquidificador junto com adoçante, o leite, o sal e a baunilha.
    2. Em um recipiente, junte as farinhas e o fermento.
    3. Mexa juntando os ingredientes que foram batidos.
    4. Coloque a massa em forminhas pequenas.
    5. Asse em forno preaquecido a 160ºC por 10 minutos. Sirva em seguida.
    6. Dica: Salpique açúcar mascavo com canela sobre os bolinhos. Fica uma delícia!

  • Texto elaborado por AMANDA REIS - NUTRICIONISTA.


A relação entre os alimentos que você ingere e sua saúde já é velha conhecida, o que algumas pessoas ainda não conhecem é a relação dos alimentos com a fertilidade feminina.

Muitos casais têm um relacionamento feliz, com amor, confiança e compreensão, mas acreditam que ele poderia ser ainda melhor com mais um integrante: um bebê. No entanto, nem sempre a gravidez ocorre facilmente e, às vezes, é necessário pensar em tratamentos específicos ou até mesmo rever os próprios hábitos. E sabia que a alimentação da futura mamãe pode ser um fator importante na hora de aumentar a família? Mulheres com desequilíbrios ovulatórios são as que mais se beneficiam com uma dieta pró-fertilidade. A principal conclusão de cientistas foi constatar que a insulina e a enzima globulina influenciam na ovulação feminina e a ação dessas duas substâncias é resultado direto dos alimentos que são consumidos. 

Vale ressaltar que os problemas de fertilidade devem ser investigados por médicos especialistas. Confira a seguir os cuidados na alimentação que podem ajudar você ganhar a barriga que tanto deseja!!! 

E sabia que quanto mais dentro do peso a pessoa estiver maior a chance dela ter filhos? A mulher com sobrepeso ou obesidade já tem uma taxa de hormônios masculinos maior porque o tecido adiposo produz mais andrógenos periféricos. Ela pode deixar de ovular só por causa da obesidade.
A melhor forma de baixar a carga glicêmica é combinando alimentos do grupo dos carboidratos com o das proteínas. Ou seja, em vez de comer o pão puro, você pode recheá-lo com peito de peru ou atum. E se acrescentar uma gordura boa, como a do azeite extra-virgem, você controla ainda melhor essa carga glicêmica. 
Algumas fontes de alimentos de baixo índice glicêmico: arroz integral, aveia em flocos, mandioquinha, batata-doce, milho, inhame, quinoa, maçã, pera, ameixa, atum e grão-de-bico.
As proteínas, principalmente, as dos vegetais também podem te ajudar na hora de tentar engravidar. A maioria das dietas, principalmente, a brasileira, ultrapassa essa "cota saudável" de proteína animal. Consumir carnes três vezes por semana já é suficiente. Boas fontes de proteínas vegetais são: soja, feijão, grãos, cogumelos, grão-de-bico, quinoa.  
leite integral causa uma menor oscilação na insulina. O fato de o alimento ser integral faz com que ele seja absorvido de forma mais lenta pelo organismo, garantindo saciedade e menor oscilação da globulina, que ajuda no transporte dos hormônios ligados à fertilidade.
O sorvete se mostrou eficiente nos estímulo da ovulação, ou seja, um sorvetão com chantilly é um aliado às tentantes além de ser delicioso. Consumir 2 vezes por semana já bastam para obter os resultados pretendidos, porém cuidado com o ganho de peso que pode produzir um efeito contrário.
As gorduras poli-insaturadas, presentes nos óleos de soja e canola, deram indícios de que protegem o aparelho reprodutor feminino. Alimentos fontes de gordura insaturada, como o ômega 3, também são aconselhados. Ela está presente na linhaça, nas nozes, na chia e nos peixes de águas profundas e frias (salmão, bacalhau, atum, sardinha, truta). 
Um nutriente que muitas mulheres não sabem da importância para a gerar um bebê é o licopeno, que está presente, principalmente, nos tomates. Ele é benéfico para os ovários, ajudando a regular a produção hormonal e deixando o ciclo ovulatório normal. Além do tomate, outras boas fontes do nutriente são: melancia, goiaba vermelha, mamão papaia, cenoura, abóbora, caqui e pitanga.  
A vitamina A ajuda na produção de hormônios femininos. Já a vitamina D ajuda o corpo na ovulação, garantindo o equilíbrio hormonal. Fontes de vitamina A: fígado, ovos, agrião, couve, espinafre, cenoura, manga, mamão. Boas fontes de vitamina D: sardinha, atum, iogurte, ovos, fígado, manteiga. Mas a principal fonte do nutriente é a luz solar, bastam 15 minutos diários de exposição para conseguir sintetizar a vitamina.
Outra vitamina que não pode faltar no cardápio e que dá uma ajudinha extra para a "cegonha" é a vitamina C. Além de ser essencial para manter a imunidade em dia, diminuindo o risco de doenças, devido ao seu poder antioxidante, a vitamina C normaliza a ovulação (laranja, limão, abacaxi, mamão, goiaba, pimentão).
A vitamina E atua, principalmente, melhorando a qualidade do endométrio e do útero, aumentando a vascularização da região. Em estudos realizados com ratos, uma das maiores causas da infertilidade comprovadas é a falta de vitamina E, que protege o DNA (alface, agrião, espinafre e couve, óleos vegetais).
E aí entram vários nutrientes, entre eles, o zinco e o selênio que ajudam a regular a produção hormonal, deixando os hormônios nas quantidades ideais para a fertilidade. Alimentos fontes de zinco: ostras, nozes, castanhas, carne bovina, farelo de aveia. Fontes de selênio: gérmen de trigo, atum, salmão, alho, castanha-do-pará, ovos, arroz integral. 
A água é essencial para que reações químicas aconteçam no seu organismo de forma adequada. A quantidade recomendada é de no mínimo dois litros por dia. 
A deficiência do ferro pode prejudicar na fertilidade de quem anseia por um filho. Quando o ferro está em baixa no organismo da mulher, ela pode não ovular. Além disso, sua ausência pode causar anemia ferropriva, que diminui o oxigênio no organismo, deixando-o insuficiente para que o organismo complete suas funções vitais. Boas fontes: carne vermelha, fígado, aves e peixes, vegetais verde-escuros, leguminosas. 
Atenção! Se você é vegetariana, procure um nutricionista para avaliar se há alguma deficiência de minerais ou vitaminas, a deficiência mais comum é a de Zinco.
Texto elaborado por AMANDA REIS - NUTRICIONISTA.



A busca por uma vida saudável e por uma boa forma física vem atraindo cada vez mais pessoas às academias, aos treinamentos funcionais, às lutas corporais e às corridas de ruas. O resultado dos exercícios físicos está ligado não apenas às horas investidas nas atividades e aos bons equipamentos. Uma alimentação adequada, antes do treino, é fundamental para alcançar os objetivos planejados.

Existem alimentos que são indicados antes do treinos, pois vão auxiliar no rendimento do atleta. Os alimentos ricos em carboidratos e proteínas são os mais indicados para o pré-treino, já que os carboidratos vão evitar o catabolismo muscular, ou seja, a perda de massa magra, e contribui para o rendimento do atleta. 

refeição pré-exercício tem como objetivo fazer com que o praticante não se sinta fadigado e tenha um bom desempenho durante a atividade. Para todos os tipos de treinos: aeróbico (corrida, ciclismo, luta) ou de força (musculação), a sugestão é investir em alimentos que são fontes de carboidratos.

Mas, não ache que todos os tipos de carboidrato são fontes de energia para a musculação. Os carboidratos simples devem ser evitados, afinal são digeridos rapidamente. Quando a digestão é acelerada, a taxa de glicose sobe e assim pode ocasionar picos de energia seguidos de queda energética no organismo, podendo dar tontura durante o treino. Os alimentos que contêm carboidratos simples são os refinados, como pão branco, bolachas recheadas, mel e açúcares.

Antes dos treinos, indico consumir carboidratos complexos, pois demoram a ser ingeridos e assim evitam a queda de níveis glicêmicos. Aposte nos pães integrais, arroz integral, batata doce, salada de frutas, iogurte ou açaí acompanhados de grãos (linhaça dourada, granola, aveia ou quinoa real).

No pré-treino a sugestão é investir em frutas, torradas, cereais, iogurtes, frios magros, bebida à base de soja e compostos de proteína em pó (como isolado do soro do leite, ou soja). Se o dia estiver muito corrido, aposte no isotônico, no caso de corridas, e em um shake de proteínas - no caso de musculação.

Texto elaborado por AMANDA REIS – NUTRICIONISTA.


Você sabia que com uma alimentação adequada podemos diminuir o risco das tão temidas doenças do coração? Dar adeus ao sedentarismo e apostar numa alimentação balanceada são as chaves para prevenir doenças cardíacas. Segundo o Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares estão entre as principais causa de morte em nosso país. Somada a uma prática física adequada e ao controle de estresse, a alimentação pode ser uma grande aliada para a sua saúde. Confira a seguir algumas dicas para cuidar de seu coração com hábitos saudáveis:

Retire o saleiro da mesa e controle o sal da sua dieta! O sódio presente no sal eleva a pressão, aumentando o risco de doenças cardiovasculares. Prefira temperos naturais como orégano, manjericão, alecrim, cebolinha e salsinha.
Consuma sempre alimentos fonte de vitamina C: a vitamina C, além de aumentar a absorção do ferro, potencializa a saúde das artérias. Adote como sobremesa frutas como laranja, mexerica, morango, acerola, goiaba ou lima da pérsia.
A gordura nem sempre é vilã! Inclua boas gorduras em sua alimentação: As gorduras foram muito mal faladas nesses últimos tempos, mas já está na hora de redimi-las. São importantes fontes de vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K), participam da formação de hormônios e da nossa saciedade. Além disso, podem aumentar o HDL. Não estamos falando de frituras, mas de gorduras boas como azeite (acrescentar nas saladas) e de castanhas.
Nozes e castanhas reduzem o risco de males cardíacos em quase 40%. As gorduras insaturadas das castanhas auxiliam na redução dos triglicerídeos, colesterol LDL e no aumento do HDL. A oleaginosa ainda contém grande quantidade de selênio, mineral que possui participa de inúmeras funções no organismo. Uma castanha por dia fornece proteção antioxidante, protegendo o organismo contra danos causados por radicais livres.

E que tal incluir o abacate em sua alimentação? Ao invés de comê-lo com açúcar, experimente na salada. Outra ideia é utilizar o abacate pela manhã (quando ingerimos boas gorduras pela manhã estabilizamos o açúcar no sangue e sentimos menos fome no final da tarde).
E quem disse que doce está proibido em uma alimentação saudável? O chocolate amargo é um potente antioxidante e fonte de triptofano (que é precursora da famosa serotonina, o hormônio do bem-estar). Além do bem-estar, o chocolate pode reduzir a obstrução dos vasos sanguíneos e reduzir o risco de ataques cardíacos.

Aumente o consumo de fibras, elas previnem vários tipos de câncer e "varrem" o excesso de colesterol do organismo. Experimente maçã com casca, aveia, couve e prefira sempre cereais integrais como arroz, pães, macarrão.
Inclua mais peixe no cardápio: fontes de ômega, aumentam o Hdl, conhecido como o bom colesterol, ácido graxo responsável por limpar as artérias. Pode ser encontrado em várias espécies como o salmão, o atum e principalmente a sardinha.

Inclua também hortaliças como couve, couve flor, brócolis, couve de bruxelas, mostarda, rabanete e rúcula. São ricas em fibras e também em compostos que vão proteger a saúde das artérias.
A cebola diminui as placas de gordura que obstruem os vasos sanguíneos.

O alho deve ser consumido diariamente, esmagado para liberar a alicina, seu principal composto ativo. Possui atividade anticoagulante, diminui as gorduras circulantes no organismo, aumentando o HDL (colesterol bom).

O vinho tinto contém ajuda aproteger o coração! As cascas das uvas estão repletas de resveratrol, polifenol que atua como antioxidante e tem a capacidade de reduzir a coagulação do sangue, diminuir a oxidação de LDL e aumentar o HDL, sendo destaque na prevenção de doenças cardiovasculares.

Evite os excessos!!! Tente evitar frituras, alimentos processados (embutidos, congelados prontos, molhos prontos), caldos em geral, sopas de pacote, bolachas salgadas, salgadinhos, açúcar refinado, bebidas estimulantes. E beba com moderação!
Texto elaborado por AMANDA REIS – NUTRICIONISTA.


A canela tem propriedades anti-fungos, antibacterianas e anti-parasitas. É eficaz contra a candidíase vaginal, candidíase oral, úlceras estomacais e os piolhos principalmente.

A canela pode ajudar realmente à pessoas com a diabetes do tipo 2 em que os níveis de açúcar no sangue tem controle da diabetes, e pode diminuir o colesterol LDL o colesterol total e os triglicérides (ácidos graxos no sangue). 

Melhora transtornos digestivos como gases, problemas espasmódicos e para tratar a diarreia devido ao seu efeito antibacteriano, antiespasmódico e anti-inflamatório, pois tem um efeito secante nas mucosas e é um expectorante natural.

Diminui a fadiga e melhora o estado de ânimo porque aumenta a resistência ao stress, além de melhorar até a memória.

Utilize a canela moderadamente, não abuse, pois em excesso pode ser tóxico.


Texto elaborado por AMANDA REIS - NUTRICIONISTA.



É muito importante evitar o consumo alimentos pesados no período noturno, pois nessa hora o metabolismo trabalha mais lentamente e o corpo demora mais para fazer a digestão. Portanto, para manter a saúde e a boa forma, você deve procurar por refeições leves e nutritivas
Para ter uma alimentação leve no jantar, o sanduíche natural é uma excelente escolha para quem está precisando eliminar alguns quilos. Para preparar um lanche não muito calórico, basta saber escolher os ingredientes certos.
O pão não é um dos alimentos mais indicados à noite, pela concentração elevada de carboidratos. Mas um sanduíche com pão integral, bem equilibrado, sacia e não compromete a dieta.
O pão integral, além de conter várias fibras e ajudar no bom funcionamento do intestino, dá sensação de saciedade para o organismo. O atum, peito de frango, salmão, peito de peru, queijo branco e cream cheese são boas fontes de proteínas e dão um ótimo sabor ao sanduíche.
As verduras e legumes como cenoura, beterraba, rúcula, alface, agrião, pepino, tomate e cebola, podem ser acrescentadas sem medo, pois fazem muito bem para a saúde. Não se esqueça do azeite, amêndoas semi tostadas, castanhas, sementes de girassol ou abóbora sem sal, chia ou macadâmia torrada que são exemplos de gordura boa e que complementam o sanduíche. Pode-se utilizar também temperos naturais (salsa, cebolinha, orégano, salsão, erva-doce etc) que dão um gosto especial, são diuréticos, contêm antioxidantes e não acrescentam calorias ao seu sanduíche natural. 
As sopas também são uma ótima escolha. Prefira sopas que facilitem a eliminação de toxinas e gorduras do organismo. Alguns ingredientes como gengibre, cardamomo, limão, ervas frescas ou desidratadas, alho-poró, aipo, brócolis, couve, couve-flor, abobrinha e espinafre são recomendados.
Legumes, aveia, quinoa, carnes magras e vegetais folhosos verde-escuros também são muito bem-vindos.
Evite as sopas industrializadas!!! Mas quem faz essa opção deve saber dos danos que a alternativa pode trazer à saúde. O maior perigo do consumo da sopa instantânea é a presença excessiva de sódio, que pode dificultar o funcionamento de órgãos como coração e rins, fundamentais para a adequada circulação do sangue. Além de elevar a pressão arterial levando ao surgimento da hipertensão.
A omelete  é uma ótima opção de jantar. Uma porção individual deve conter duas claras e uma gema. No recheio, queijo branco, legumes e folhosos, cogumelos salteados, peito de frango desfiado ou proteína de soja. A omelete é uma ótima opção de refeição leve e nutritiva para o final do dia, já que seus ingredientes possuem um valor calórico reduzido e uma quantidade de vitaminas e sais minerais considerável.
Para acompanhar o seu delicioso jantar nutritivo, aposte no suco natural, mais saudável que o refrigerante!
Texto elaborado por AMANDA REIS - NUTRICIONISTA.